Ate quando irei contentar-me com o óbvio
Não quero dor ,e sim desejos ardentes
Mais como essa palavra não ira causar-me desejos?
Que medo de entregar-te meus beijos como se fosse o nada.
Que insanidade lhe tocar e não pensar no amanha.
Que intensidade sentir á noite passar.
É muito pernóstico da minha parte lhe conceder esse
jogo,onde quem ganhara não será meu coração.
Então viverei as possibilidades obscuras da lentidão
que é lhe esperar.
Seus olhos é um arroubo para minha estrada velha.
Não posso escrever mais nada,pois o momento está
vagando em minha mente.Não quero entregar-lhe nada e sim lamentar
que o tempo passou e a saudade me subestimou.

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