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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Frio e um inverno glorioso

Frio que detém meus medos no paraíso do gelo
Chuvas desapontadas com minha coerência de
não querer senti-las durante a noite.
Inverno mais prudente ao amanhecer
madrugada que congelam meus dedos ao
escrever,esses versos límpidos e praticados
com  ternura do meu ser.
Meu eu resplandece o tremor do meu corpo
isolado no inverno passado.
Queres  noite solta e um calor na bandeja pela manha?
Investigarei minha essência nessa absurda pergunta
e darei meu veneno mais intenso e frio nesse dia
de faz de conta.

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